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696 págs.
ISBN 978-65-86805-27-7

"Não hesitaria em dizer...que estas Quatro estações são um romance
sobre o círculo, o círculo onde as múltiplas experiências – do tempo, do espaço, da linguagem – se justapõem no aqui – São Paulo – e no agora – anos 2000. Nelas o leitor encontrará uma verdadeira celebração da diversidade de culturas, cores, sentimentos, concepções de vida... que é a maneira como nós, modernos, concebemos e atualizamos o conceito de eternidade."

Eduardo Veras/ Professor e pesquisador da Universidade Federal do Triângulo Mineiro

"Intenso e lírico na apreciação dos afetos e das relações humanas, da vida na cidade e da própria importância da arte, o romance, embora contemporâneo na visão de mundo aguda, tem um quê de clássico e refinado. Carlos consegue, à maneira dos bons romancistas, a arte de pela linguagem fazer ver. Roland Barthes definiu o realismo literário não como a mera capacidade de representação, mas, sim, a capacidade de provocar um como que ´efeito do real´, que pode se desdobrar em um efeito puramente mental, de reflexão, de argumentação e, mesmo quando há descrição, esta não leva necessariamente a um efeito, ou percepção, de uma particular realidade."
Juliana Veloso Mendes de Freitas/Mestra em Estudos Literários pela UFMG

256 págs.
ISBN 978-65-86805-01-07

"Matéria primeira de todo romance, o tempo é o tecido no qual se inscreve e se enuncia desde o título a trama de Doze homens em um ano. Estruturalmente significativo – um capítulo para cada mês do ano e para cada homem possuído pela protagonista e narradora Ariane, o romance não nega a vocação de Carlos Francisco de Morais para a narração de uma boa história, onde se equilibram referências contemporâneas do universo urbano, virtual, jovem, e a evocação elegante de índices da cultura erudita."  (Eduardo Veras)

"Ariane, protagonista do romance Doze homens em um ano, de autoria de Carlos Francisco de Morais, chegou em mim como uma tempestade, desarrumando as minhas ideias, me enchendo de dúvidas e me provocando a olhar para além do aparente. Que mulher é essa que fala de relações sexuais (as próprias, diga-se de passagem) assim de forma tão escancarada? Foi assim que as primeiras páginas deste livro me instigaram. Eu quis saber quem era Ariane, que já começava as primeiras horas do ano de forma tão peculiar."
(Tais Pereira de Freitas/Universidade Federal do Tiângulo Mineiro).


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